O IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Avançada) publicou pesquisa sobre o uso da educação a distância (modalidade on-line) no Brasil, verificando os fatores que ajudam a diferenciar os usuários dos não usuários desta modalidade.
A partir de dados colhidos pelo Comitê Gestor de Tecnologia (CGI) sobre uso das TICs no país e de um modelo econométrico que o IPEA desenvolveu, chegou-se à indicação de que os internautas com maior escolaridade, do sexo masculino, habitantes de zonas urbanas, que gastam mais horas na internet, e que participam de sites de relacionamento têm mais chances de serem usuários de cursos on-line.
E mais: os usuários que acessam a internet principalmente de locais como telecentros e lan houses têm menos chance de participarem de cursos on-line do que os que acessam de casa, da instituição de ensino ou do trabalho.
A pesquisa aponta, ainda, que a EaD parece estar sendo utilizada como importante instrumento de atualização profissional por parte da população de nível superior de ensino.
Clique aqui para ler, na íntegra, a pesquisa publicada no Boletim Radar.
Perfil do uso da educação online no Brasil
Por
Rosangela Maria Cunha
em 11 de maio de 2011
1 comentário
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1 comentários:
Mais uma vez encontramos um quadro que reflete a desigualdade social: os usuários que moram em lugares mais distantes e com escolaridade menor tem uma dificuldade maior para o acesso e os benefícios da educação à distância.
Muito trabalho a vista para se mudar este quadro. E que as políticas públicas considerem isto...
Grande abraço
Débora
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